Tomar Consciência

Vivemos em tempos dificeis onde a natureza trava uma gerra complicada contra a humanidade... Vamos mesmo continuar a destruir todo o ambiente à nossa volta? Extinguiremos todos os seres vivos que habitam a Terra? Há que tomar consciência e salvar o nosso pequeno planeta azul...



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sábado, 8 de janeiro de 2011

Animais em perigo! - Lince Ibérico!

O que são Animais em vias de extinção? Designa-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo de desaparecerem se não forem protegidas. Desde há cerca de 300 anos o Gomem tem provocado a extinção de milhões de espécies diferentes. O desaparecimento das espécies ocorre devido a interesses económicos, à poluição e ao crescimento humano.
Pouco se sabe sobre o processo de extinção de espécies, podendo também este ser um mecanismo de evolução uma vez que, a eliminação das espécies antigas deixa lugar a espécies novas.

Ao longo dos próximos tempos vou referir brevemente algumas destas espécies em perigo que habitam em territórios portugueses, hoje deixo-vos uma vaga descrição do Lince Ibérico:

Família: Felidae
Espécie:Lynxpardinus
Sinonímia: Lince Ibérico, liberne, cerval, lobo-cerval, gato-, gato-cravo, gato-lince Cerval

Comprimento: 80-100 cm
Cauda: 12-16cm
Garrote: 40-55 cm
Peso: 8-14 kg
Dentição: 28 dentes
Cio: Janeiro-Fevereiro
Nº de crias: 1 a 4, vulgarmente duas
Características mais evidentes: cauda curta, "pincéis" nas orelhas, longas patilhas
Parição:Março-Abril
Gestação: 65-72 dias
Possivelmente já estivemos a dois passos dele e fomos minuciosamente observados, sem darmos por nada. Invisível por entre a folhagem, o lince Ibérico é um animal que poucas pessoas se podem gabar de já ter visto. Quando alguém pergunta como aparenta ser esta belíssima espécie, somos de imediato invadidos pela tentação de o comparar a um comum gato doméstico. Não há dúvida que é fácil encontrar semelhanças, não só físicas como também de porte e comportamento. São intensamente velozes, saltam e surpreendem as presas com uma agilidade admirável, fazendo da caça um género de jogo. Silenciosos e imprevisíveis, têm a capacidade de aparecer e desaparecer sorrateiramente, quase sem darmos por isso. Esta comparação entre estas duas espécies não é desprovida de fundamento, quem estuda as relações de parentesco entre os animais chegou à conclusão que os gatos normais e o lince-ibérico pertencem à mesma família, à família dos felinos. São animais de cabeça redondas e focinho curto, com dentes aguçados, adaptados para cortar a carne. Além disso, têm cinco dedos nos membros anteriores e quatro nos posteriores, que terminam com garras retrácteis, e são digitígrados, ou seja, apoiam-se apenas nas extremidades das patas.
No entanto, obviamente que o lince não é um gato. Quem tiver a sorte de alguma vez deparar com esta espécie, chamar-lhe-á a atenção os invulgares pêlos nas extremidades das orelhas, em forma de pincel, as longas patilhas brancas e negras, bem como a cauda muito curta, com a extremidade escura. Notar-se-á também que os seus membros altos e vigorosos, com patas que parecem desproporcionadamente grandes e os quartos traseiros mais elevados que o resto do dorso, lhe dão um porte altivo e robusto. A sua pelagem, amarela acastanhada com tons cinzentos e sarapintada de preto, permite-lhe confundir-se com o meio que o envolve.

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